exercício nº 4: não digo mais nada

Bom, agora que vc detestou tudo isso, pq foi tipo pior do que fazer flexão de braço, vamos a uma outra proposta filosófica. Essas alternâncias são boas para descansar uns músculos mentais e forçar outros.

Você provavelmente não aguenta mais o teu próprio texto sobre “como eu gostaria de escrever” do exercício nº 1 (se é que vc o redigiu, claro). O coitado do textinho teve os verbos trocados e tempos verbais alterados. Mas vc lidou com um desejo teu. Um futuro. Admito que estava escondendo isso, pois a didática também precisa ter um algo de suspense.

O exercício de hoje é bonito.

Vc vai me responder

ana como eu escrevo

Não digo mais nada.

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Leitura suplementar

Como tenho coração mole e, para não te deixar nesse deserto do vazio de sentido e piedade, te convido a ler um capítulo do “Negociando com os mortos – a escritora escreve sobre seus escritos” da Margaret Atwood (Ed. Rocco, trad. Lia Wyler).

O texto não irá te trazer nenhuma resposta, nenhum conforto. Mas talvez vc dê boas risadas. Rir (de si mesmo) sempre ajuda.

Está aqui para a leitura

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exercício nº 4: não digo mais nada
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