Rasgada

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Título: Rasgada

1a edição de autor, São Paulo, 2005

Poesia, 82 páginas

ISBN 85-905632-1-9

[leia on-line]

 

2a edição, Ed. Limón Partido, Cidade do México, 2008

Tradução: Alberto Trejo e Alan Mills

ISBN 978 607 00 00 73-7

[página da editora]

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Artigos e outros textos

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Introdução à edição mexicana por Alan Mills:

Rasgada (Ana Rüsche, Sao Paulo, Brasil, 1979) Contemplamos una escritura del desastre, sí, llena de esa sensualidad y falsa inocencia brasilera pero con una tenacidad sutilmente angustiosa, que no hace más que confirmarnos la realidad de tener en las manos otro documento de la catástrofe. Si el poema perfecto es un pequeño infinito, el dolor debería durar lo que dura una rosa de sangre amoratada desapareciendo en nuestro pecho. Rasgada anuncia que nuestros cuerpos expulsan otros cuerpos como gusanos sin futuro, que la delicadeza de nuestra historia es sólo un rastro de costillas rotas y personas con licencia para flagelarnos hasta la sombra”.

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Um olhar sobre a poesia de Ana Rüsche com base nas filosofias da arte desenvolvidas no Brasil. Elaine Christina Pinto Resende. Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação em Publicidade e Propaganda, ECA/USP – Universidade de São Paulo, 2006.

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Recebeu comentário na dissertação de mestrado Primeiros apontamentos da poesia brasileira do século XXI. Autor: Mariano da Silva Perdigão. Orientador: Paulo Henriques Britto. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007 [leia aqui]

“Diferente das obras das poetisas anteriores, Rasgada assume o partido da dita literatura feminina, representando num poema como “Tempo de Guerra” um eu-lírico indubitavelmente feminino. Atacando ironicamente o ponto de vista masculino da banalização da mulher como mero “corpo de boneca inflável”, o poema, para alcançar o efeito desejado, dessacraliza, por sua vez, famosas e passionais personagens femininas (“queríamos ser a / Maria Magdalena / pra ter certeza / que conseguiríamos corromper / o cristo.”) para, por fim, ter “sucumbido ali no meu corpo: / um homem / como muitos homens”. Uma guerrilha que não se propõe estética, mas sim de contestação social que faltamente se utiliza do discurso poético”.

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Vídeo: Tempo de Guerra, leitura na livraria Conejo Blanco, Cidade do México, o poema foi traduzido por Cecilia Pavón (Toma mi cuerpo de muñeca inflable). Por Generación Espontánea, outubro de 2007 [assistir aqui]

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