O episódio vai tentar responder a esta pergunta, que faz parte de muitas resoluções de Ano Novo. Tentar incorporar um novo hábito não é simples, então, separei dicas para facilitar a vida de quem quer trazer a escrita para mais perto em 2019.
NaNoWriMo 2018: decisões, sinopse e capa
Estamos às vésperas de novembro. O que fazer para se preparar? Que tal pensar em estabelecer o desafio, produzir uma imagem de capa e escrever uma sinopse? Aqui vão algumas dicas sobre o tema.
NaNoWriMo chegou! Quem vem?
Quem vem participar da nova edição do NaNoWriMo este ano? Aqui vai um pouco da história do projeto de quase duas décadas, detalhes de como se cadastrar. Também conto sobre minha experiência em write-ins em Nova York.
Por que ler os clássicos da ficção científica
Artigo para a Editora Aleph a respeito dos clássicos internacionais da ficção científica. Listei 15 livros que conformaram a imaginação de épocas e acrescento muitas outras referências. Qual é o teu clássico da ficção científica?
O amor habita todos os tempos, apresentação de Francesca Cricelli
O que permanece em nossa escrita com o passar do tempo? Quanto da prosadora e poeta navegada Ana Rüsche se presentifica nesta novela de amor? Há um núcleo em nós, como no alinhavado das palavras, que perdura, pois contém em si o passado e o futuro. Texto de Francesca Cricelli ao “Do amor”, livro novo.
O que podemos aprender com “Daddy” de Sylvia Plath
Escolhi “Daddy” da Sylvia Plath para conversarmos sobre imagens na poesia. Menciono como o poema traz dicções e vozes distintas para conceder profundidade ao poema. Depois como equilibra a questão do fascínio e asco pela figura paterna.
Escritores resistem: uma canção de escárnio ao Trump
No dia nacional de Martin Luther King Jr, manifestação do “Writers Resist”, movimento de escritores nos Estados Unidos contra intolerância e ameaças à liberdade de expressão. Conto um pouco como foi em Nova York (Foto: PEN America, facebook https://www.facebook.com/penamerican).
Zines, papel para um idioma pessoal
Relato sobre a oficina de fanzine “As línguas e os idiomas das mulheres”, ministrada pela Júlia Francisca, autora do zine [nectarina] durante o festival [eu sou poeta]. Fala do fanzine como resistência e literatura lésbica, mas também um espaço lírico, uma frestinha de cotidiano.
Zines! Contemporâneos e geniais
Símbolo da autonomia em publicar, fanzines estão bem vivos e voam longe. Bisnetos do panfleto político e avôs das “fanfics”, ainda hoje é uma publicação marcada pela independência e autonomia do ‘faça você mesmo’. Da sci-fi ao punk, do cordel ao mangá, aí vão eles.
Olimpíadas: Drummond na London Review of Books
A London Review of Books traz uma matéria da Kathleen McCaul Moura a respeito da aparição de versos do Drummond na abertura das Olimpíadas. Participei da entrevista.