“Para dançar” é o título do meu livro de poemas que saiu na “Coleção Leve um Livro”, organizada por Ana Elisa Ribeiro e Bruno Brum, projeto da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte.
A pós-humanidade inevitável
A antologia “Hiperconexões” publica seu 3o volume pela Editora Patuá. Com a proposta de pensar o que seria uma poética sobre a pós-humanidade, traz um exercício imaginativo aos dias de hoje. Compartilho meu poema ao tomo.
Cinco conselhos para melhorar o ritmo do teu poema
Devia escrever sobre o livro novo, o “Furiosa”, meu pequeno desbunde em vermelho. Mas a escrita se escreve em caminhos misteriosos, daí escolhi reunir conselhos e exercícios sobre ritmo na poesia.
gabarito sobre a reflexão nº 1
Ainda pensando em exercícios criativos, me diverti fazendo uma respostinha à reflexão nº 1 do Murilo Mendes. Aí vai.
o amor e o uso dos pronomes
o amor e o uso dos pronomes meu amor me presenteia com flores esquecidas na rua meu amor tem pesadelos para que eu durma quentinha meu amor é um urso com a pelúcia por dentro meu amor é meu. : porque essa língua é surda nos enrosca e troça e só pensa nos […]
sobre o ancoradouro de navios no espaço
sobre o ancoradouro de navios no espaço recados vencidos e livros encomendados não prestam pois o amor é um homem que carrega flores e todos o olham desde 1929 aguardo o telefonema para que me rasgue esse pijama rosa esculpa cicatrizes nessa boca de sorrisos esmaltada em rótulos te espero nas mãos desejo e nos […]
o corpo é um corpo
Quando um corpo será um corpo? Poema que comenta as questões e possibilidades deste lugar que habitamos e que nos habita. Bom para ler em voz alta.
quando a capivara se torna um executivo
acordo. não lembro se era um animal de 8 patas. duas anas unidas costa-a-costa, só que aí me lembro era um animal só com 6 patas, tipo um centauro ou um caranguejo. . a segunda-feira é um dia estranhamente familiar quando os disfarces do divertimento caem por terra e vemos os dias como os dias […]
O Amor nos Tempos de Câmera (trecho)
Trecho de peça de teatro, em que uma personagem se desdobra em três em uma conversa sobre o amor e os dias.